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Foi no século XIX que o Fado cresceu e se disseminou pelos bairros de Lisboa. É nessa altura que a Mouraria ganha destaque e é retratada na literatura, em folhetins e até nos relatórios da polícia da época como um local boémio onde fadistonas, faias e cantadeiras cantavam o Fado. Cantigas de saudade e de amor mas também de revolta e revolução.
Até ser promovido a Património Imaterial da Unesco, o Fado ainda andou por muitos becos e vielas. E são essas as histórias contadas pela Associação Renovar a Mouraria que nos guia pela Mouraria, mas não uma qualquer, a Mouraria do Fado.
O ponto de encontro é junto à Igreja da Nossa Senhora da Saúde e as reservas podem ser feitas aqui.
Venham daí ver a Mouraria "das procissões a passar, da Severa em voz saudosa, da guitarra a soluçar."
sexta-feira, 24 de julho de 2015
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